quinta-feira, 25 de março de 2010

Os Anos de Aprendizagem

Muitos podem considerar esse post presunçoso ou arrogante. Quem me conhece sabe que me ponho longe disso ao dizer que vejo, numa síntese de coisas que escrevi até agora, que tudo que tenho dito, não é mais do que uma exposição dos meus anos de aprendizagem. Percebo o que significa se tornar um homem. Viver e assumir todos os passos da minha existência, tentando dar vazão ao que há de mais lúdico em mim, de mais corporal, mais íntimo.
Parece tolice dar a esse post um título de uma obra magna de Goethe. Mas o fiz exatamente porque percebo de que forma a arte me resume não só como personalidade, mas como base de uma práxis.
Meu anos de aprendizagem. Cheios de erros estúpidos. Cheio de um coração ferido tantas vezes. Cheio de raiva. Mas cheio de algo que não posso trocar. Cheio de mim! Cheio de uma coisa sem nome. Porque no fundo, há em nós uma coisa que não tem nome e é isso que somos!

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