Foucault considerou o corpo um lugar de utopias. Ele está certo. A pergunta é: qual corpo?
Eu só consigo ver utopia quando o meu corpo encontra o seu. É no contato afetivo mais carnal que meu corpo perde os limites.
O seu corpo é minha utopia!
Flanante é aquilo em constante movimento. É o desviante.
Adorei!
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