Andar, é a arte de perder-se.
É a arte de encontrar,
E não encontrando,
emudescer-se.
Andar, é a arte do olhar.
É uma forma de perceber
E assim caminhando,
não querer parar.
Andar, é também poder ver,
é andando à rumar,
que se acha um caminho.
Andar, é sentir sem saber,
pois andando num mar
Sei não estar sozinho.
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Con mucha frecuencia lo que me hace andar no me lleva a ninguna parte. Lo que me hace permanecer, por el contrario, me eleva a mundos infinitos, que de tan grandes sospecho que no son míos.
ResponderExcluirQuizas un debate entre nosotros seria como la de Heráclito y Parménides... sin salida...
ResponderExcluirjajaja seguro.
ResponderExcluirSaludos.