Eu penso comigo mesmo (não sei se o assunto é algo que possa ser comrpeendido de fato, ou comparado, medido, ou mesmo considerado). Mas eu pensava agora pouco, tomando como exemplo a Segunda Guerra com seus horrores inenarráveis - que a meu ver só podem ser contados por quem os viveu e por isso mesmo os acadêmicos devem deixar de julgar ou reivindicar alguma autoridade sobre o assunto - sobre o que é pior, ou mais absurdo: matar, executar; ou simplesmente deixar morrer ainda que algo possa ser feito.
terça-feira, 20 de julho de 2010
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